Bom dia hoje a todos que acessaram nosso blog de harmonização
no amor, despertos na luz da alvorada de cada novo dia.
Agora a pouco, ao conversar com uma senhora
amiga de infância, que me relatava suas aflições, com uma série de questões na sua vida ao lango dos anos que vêm tornando o dia dia muito pesado, sem que possa solucionar algumas daquelas questões, praticamente insolúveis. Tentando ajudá-la, me veio
um pensamento figurativo com as bolas de gás de nossa infância, que principalmente aos
domingos ganhávamos de nossos pais.
A figura daquele bolo de bolas coloridas e
aquele senhor que ficava com um cilindro de gás a todo tempo enchendo mais
e mais bolas, cada uma com um feitio e cores de vários tons ainda tenho gravada
na minha mente.
Embora soubéssemos que o fim
daquela efêmera bola que escolhíamos com tanta vibração iria
ser, logo logo ou estourar ou escapar de nossas mãos no instante
que descuidássemos do seu fio. E mesmo
se permanecêssemos zelosos com ela ao final do dia ela murcharia e seria
descartada no lixo.
Interessante, lembro-me
agora, era quando ela nos fugia das mãos. Ficávamos tristes
de imediato, até chorávamos a lamentar a perda, mais a medida que ela
caprichosamente ia voando e nos envolvendo com seus rodopios desengonçados num
bailado ziguezagueando ao vento, ou tocando de leve em alguns anteparos ,
como árvores, fios e paredes, íamos como que nos desligando, nos desprendendo e daqui a pouco já estávamos vibrantes novamente, até torcendo para vê-la ir mais e mais longe. "A minha foi
mais longe de todas" , ate sumir no firmamento do azul do
céu.
Resumindo, ora bolas. Tanto
glamour e daqui a pouco, nada, ou quase nada. E é assim o tempo todo,
nossa mente, poderosamente,criando e alimentando nossos sonhos na ilusão da
conquista de desejos em sua maioria meramente vãos.
Daí, me bateu
a ideia de pegarmos este exemplo das bolas de gás de nossa
infância, e com nosso poder imaginário trazendo-o para o momento presente a nos
auxiliar a desvencilharmos de uma série de problemas insolúveis ou de difícil
resolução no plano material.
Seria um mero exercício de
desprendimento de nossas emoções e preocupações, da seguinte forma:
Simplesmente imaginemos estas
bolas, em diferentes formatos, sendo enchidas com o pensamento do problema que
nos aflige ou fique martelando nossa mente e não seja de
nossa competência, ou condição resolvê-lo. Iríamos mentalmente visualizar
a bola cheia com o problema junto com um gás poderoso que possa fazê-la subir
para o infinito, e possa de tal ordem nos desligar deste cordão e na mente
fique a ideia vaga que foi pro espaço , para o infinito onde só a Fonte de luz
poderá interceder, a quem pediremos com todo Amor e fervor.
Vamos soltar as amarras
das questões insolúveis e deixar que voem para um céu generoso e absoluto
de Amor para que possamos estar vivendo o nosso presente material
na leveza do SER
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