segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Foto enigmática no Kuarar de hoje

Será a expressão de nossa criança interior?

Já a algum tempo alertei para este mês de setembro , onde teríamos algumas revelações importantes,e pelo visto, esta intuição tem se mostrado pertinente.


 Nesta madrugada me deu uma vontade de levantar e beber uma água. Resolvi dar uma olhada para o céu no ângulo que sempre olho para ver o nascer do sol e vi uma estrela com um brilho forte e diferenciado das demais. Peguei  minha máquina fotográfica e fiz um zoom. Como não deu para identificar direito o formato, bati uma foto assim mesmo e deu nesta fantástica foto abaixo.

Teria mais e mais comentários a fazer, no entanto prefiro ficar com a imagem de uma foto tremida da estrela, revelando por capricho da natureza um auto abraço  da criança que existe em cada um de nos. Reforçando a importância de se abraçar e a cada dia, ampliar o amor próprio e infinito.

Façamos nesta semana ,especialmente,  mentalizações de muita Paz e desapego, esvaziando a mente de tudo que não precisamos levar para um lugar maravilhoso onde só haja amor e fé.

E este lugar fica bem reservado, bem sublime dentro de nós,e ao mesmo tempo na universalidade desta intenção quando vivenciada em sua plenitude.



2 comentários:

  1. Comentário recebido por E-mail de Flávia / RJ

    No passado determinados cenários pareciam enigmáticos, porém, no presente, com a desarmonia entre o Criador e a criatura surgem paisagens novas que refletem tal desequilíbrio. O ser humano na sua premissa de querer ser Deus está destruindo seu próprio hábitat de forma desordenada, fatores que não são impelidos pelas leis dos homens, estas, geralmente, falhas. Contudo, a natureza pede socorro! Só que esse grito da natureza vem de uma forma muitas vezes assustadora para os olhos dos humanos, já que, na ganância desenfreada da matéria a unicidade da beleza universal foi deixada para trás pela grande maioria. Anos e anos se passaram, desta feita, de umas duas décadas pra cá há a manifestação de repúdio da natureza perante o homem, assim, surgem diversos elementos novos e/ou catástrofes como resposta da negativa ao pedido de socorro! Pasmem! O ser humano virou um caniço, não tem mais tempo de parar e ver as maravilhas naturais a sua volta, esqueceu até o que é desapego,assim, torna-se utopia o cenário em que todas as criaturas saudem e louvem as belezas deixadas pelo Criador... Desde o respirar a brisa matutina, ao observar os primeiros raios solares, sempre acompanhados, diariamente, de exuberantes paisagens, convidados especiais como os pássaros, geralmente, adornam a beleza de cada novo dia, manifestando-se através de suas brilhantes melodias... Que beleza é se permitir enxergar a natureza!

    Por outro lado, o amor surge como elemento transformador da vida, das paisagens... Que essa foto enigmática da "estrela de hoje" seja , verdadeiramente, uma estrela, daí a paz, a luz, o amor, a plenitude e a sabedoria harmonizarão a relação criatura e Criador, a partir daí todos os enigmas serão transformados, em seguida, despertemos ao relembrar BILAC:

    Ouvir Estrelas
    "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
    Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
    Que, para ouvi-las muita vez desperto
    E abro as janelas, pálido de espanto...

    E conversamos toda noite, enquanto
    A Via Láctea, como um pálio aberto,
    Cintila. E, ao vir o sol, saudoso e em pranto,
    Inda as procuro pelo céu deserto.

    Direis agora: "Tresloucado amigo!
    Que conversas com elas? Que sentido
    Tem o que dizes, quando não estão contigo?"

    E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
    Pois só quem ama pode ter ouvido
    Capaz de ouvir e de entender estrelas".
    Logo, "... só quem ama pode ter ouvido, capaz de ouvir e de entender estrelas", daí amemos e entenderemos todas as estrelas, até as enigmáticas... LUMINOSIDADE! É isso que precisamos para celebrarmos o amor, a paz, a vida...

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  2. Desde pequenos somos crianças.
    Jamais deixaremos de ser crianças.
    O máximo, quando adultos, é estarmos crianças ocasionalmente, mas seremos eternamente crianças.
    O que muda apenas é o preço dos brinquedos.
    Renegar esse fato nos tornará menos alegres, seremos mais sisudos, mais sérios e vivemos disfarçando uma realidade por conta das pseudo-aparências.
    Ficaremos metódicos demais e nos irritaremos com pequenas coisas.
    Não aceitaremos pequenas transgressões e nos transformaremos em síndicos das normas e condutas.
    É preciso relaxar, alegrar-se com a vida e se surpreender com as coisas simples.
    Destranque a porta do seu quarto emocional e libere a criança que tem dentro de você.
    Faça coisas inesperadas.
    Brinque, sorria, corra na chuva.
    Assimile a certeza de que somente as pessoas seguras de si, adultas e resolvidas, são as que têm a capacidade de, sem se envergonharem, vez por outra, brincar como crianças de verdade.

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